Estes pudins são extremamente versáteis. Tanto podem servir de entrada, quente ou à temperatura ambiente, ou ser servidos como acompanhamento.

Servidos apenas com arroz, por exemplo, fazem uma refeição vegetariana, no caso, ovolactovegetariana.

Todos o processo é muito fácil.

Um refogado, as folhas, de preferência frescas, para amolecerem com o calor.

Depois tudo bem picado com uma boa faca.

Numa taça misturam-se todos os ingredientes.

Enchem-se as formas e leva-se ao forno.

No forno vão crescer, ficando com este aspecto.

Depois basta desenformá-los ainda quentes. Podemos usar qualquer forma de silicone, que permite retirá-los mais facilmente. Nunca testei em formas de alumínio, por isso aconselho o silicone.

Eu gosto de usar as formas mais longas e estreitas dos financiers porque acho que ficam lindos assim, mas podemos usar formas de queques redondas, onduladas, o que quisermos. Em última análise, até podemos usar formas maiores que permitam fazer um pudim grande para cortar à fatia. Mas os individuais, na minha opinião, ficam mais bonitos.

Se estão a pensar fazer estes pudins aconselho vivamente fazerem um molho de tomate caseiro. É muito simples e o prato fica muito mais saboroso. Vejam a receita o meu MOLHO DE TOMATE CASEIRO e façam-no ao mesmo tempo que fazem os pudins. Quando os pudins ficarem prontos imaginem o que é regá-los com este molho quentinho acabado de fazer! Hmmmm… maravilhoso!

É também este molho que uso para regar as ALMÔNDEGAS DE BRÓCOLOS OU ROMANESCO, mais uma receita habitual cá de casa.

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