Este é um clássico que nunca falha aqui em casa na altura em que tenho feijão-verde em abundância trazido da horta do meu pai.

Quando o meu pai apanha o feijão-verde ainda pequeno, nem preciso de retirar fios. No caso de o feijão-verde estar crescido, aí sim, sigo os procedimentos habituais.

Por regra gosto de fazer peixinhos da horta mais pequenos. Cada vagem é cortada ao meio no sentido do comprimento e também ao meio no sentido da largura, ficando com 4 pedaços. Acho que desta forma é mais fácil de fritar e de comer também. Além de que, na minha opinião, fica mais bonito na travessa.

Para os peixinhos da horta, o feijão-verde tem de ser cozido durante alguns minutos em água com sal, até ao ponto em que fica rijinho, al dente.

Enquanto isso fazemos o polme – é muito rápido – e depois fritamos os pedaços de feijão-verde cozido até dourar. É fundamental deixá-lo depois a escorrer sobre papel de cozinha para ficar mais sequinho.

À medida que arrefecem, os peixinhos da horta tendem a ficar mais macios, por isso o melhor é servi-los bem quentes, assim que acabam de fritar e de escorrer.

Seja como prato principal acompanhado com arroz, seja como entrada servida com limão e maionese, este é um daqueles petiscos que nunca passam de moda.

Falando de petiscos, já viram o que tenho nas ENTRADAS & SNACKS?

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