Este clássico francês era muito comum na mesa dos portugueses na década de 80, mas caiu em desuso.

É uma pena, porque é uma receita deliciosa, barata e de fácil confecção que satisfaz adultos e crianças com a sua cremosidade e o seu sabor rico a manteiga e limão.

A carne fica muito macia, a desfazer-se.

Lembro-me de a minha mãe fazer regularmente este Frango de Fricassé acompanhado com puré de batata. Para mim é uma memória de conforto.

Esta receita é a que está numa das teleculinárias do Chefe Silva, mas fiz uma dose um pouco maior porque este frango “desaparece” e na minha cabeça ainda ecoa o conselho da minha mãe: “Antes sobrar do que faltar”.

Na época era comum o uso do caldo knorr e, entretanto, ao longo dos últimos anos, gerou-se um grande debate sobre a qualidade destes caldos e o facto de não serem muito saudáveis por causa das substâncias intensificadoras de sabor, como o glutamato monossódico, guanilato e inosinato dissódicos.

Hoje em dia já encontramos caldos natura e bio que não têm estas substâncias e que podem ser uma boa opção.

Se mesmo assim não os usam, e não fazem caldos caseiros, usem apenas água.  Tal como refiro na receita, o seu uso é opcional.

Se nunca experimentaram, experimentem, porque este é um clássico que vale a pena.

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