É verdade.

Não há Natal sem Bolo Rei ou Rainha, tal como não há Páscoa sem Folar. Pode ser doce, como este, pode ser salgado como noutras regiões.

Cresci sempre com este dilema sobre o que é para mim o folar.

Na terra da minha mãe o folar é doce.

Na terra do meu pai é salgado, com enchidos no interior.

Tenho de ser sincera… sempre preferi o doce. Pouco doce, para barrar com manteiga e terminar com o tão desejado ovo cozido. É um remate perfeito para mim que sempre adorei ovos cozidos. Cozidos, mexidos, estrelados. Podia viver a comer só ovos para o resto da vida.

Agora que a Páscoa está à porta, este clássico não podia faltar aqui no site.

Seguindo todos os passos garanto que terão uma massa fantástica, muito fofa e leve.

Como sabem esta massa exige tempo. Não nos ocupa muito, mas precisa de tempo para crescer. Não a apressem.

O objectivo, em cru, é ter uma massa macia e muito elástica, garantia de que irá crescer muito bem.

Se não quiserem colocar as tiras sobre os ovos não coloquem. Eu coloquei as minhas de forma trapalhona e o resultado visual deu no que deu – sairam do sítio, descolaram e eu fiquei bem triste.

Mas rapidamente a tristeza passou porque a massa estava… meu Deus! Maravilhosa!

De qualquer forma, usando os ovos – previamente cozidos em água com cascas de cebola, para ficarem escuros – façam um pouco mais de pressão para eles entrarem mais na massa. 

Não adoram massas assim?

Esta faz-me lembrar a regueifa doce que a minha avó materna comprava ao fim-de-semana de manhã na praça e que eu tão avidamente aguardava para dar a primeira dentada!

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