Celebrar o dia da Mãe é uma ocasião que nunca falha cá em casa. Celebro a mãe que tive e que já não está fisicamente comigo, celebro a vida que teve e o que me ensinou. E também, porque sou mãe, celebro a benção de ter gerado duas vidas que são o meu bem mais precioso.
O 1º domingo de Maio é sempre um dia de festa.

A Charlotte é perfeita para este dia.
É leve e fofa.
Tem a fita de cetim e o laço.
Adoro.
É a que associo mais directamente à imagem feminina, e no caso, à imagem da mãe.

Desta vez avancei com esta ideia, guiada pelo improviso, usando a minha receita de tiramisù, que me foi passada pela Chef Cristina Cecchini Saulini que me deu um curso intensivo de culinária italiana em 2001. Uma delicia. Só troquei o rum por amaretto, porque gosto mais. Além disso, tive de dar mais estrutura ao creme com um pouco de gelatina. De resto, tudo igual.

charlotte tiramisu

Desta vez não fiz os meus Palitos La Reine porque queria gastar uns de compra que mais dia menos dia passariam de prazo, mas por regra faço tudo de raíz, é como fica melhor. E se quiserem fazer a estrutura compacta para charlottes, espreitem a receita dos palitos. Têm lá tudo com imagens de passo-a-passo.

charlotte tiramisu

Eu sabia que cá em casa todos iriam adorar porque todos, sem excepção, são super fãs de tiramisù. E super críticos também. É, aliás, uma daquelas receitas que mais desalento nos têm causado ao longo dos anos em muitos restaurantes “ditos” italianos. Faz-me confusão fazerem-se tão maus tiramisùs, quando é tão fácil fazer bem.

Mas adiante…
Esta Charlotte fez imenso sucesso no Dia da Mãe, tal como fez a Charlotte de Framboesa em 2015, porque a melhor mãe do mundo merece sempre o melhor.

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