Uma massa que se trabalha como plasticina. As crianças vão adorar ajudar a preparar estes biscoitos e divertir-se a comê-los.

A brincar também se aprende e no Natal reforça-se o espírito de trabalho e de partilha.

Estes biscoitos são perfeitos para chamar as crianças para a cozinha.

Os adultos dão um avanço. Tingem uma das massas…

…depois fazem as bolinhas e esticam a massa em rolinhos longos…

E aí entram as crianças, para se divertirem a fazer estes torcidos em forma de bengala do Pai Natal.

É uma massa que quase parece plasticina e que ajuda os mais pequenos a desenvolverem a sua motricidade fina. Tudo feito com alegria e brincadeira à mistura.

Depois de prontos é só deixar arrefecer e já podem ser comidos.

Em última análise até fazem uns belos pendentes para a árvore de Natal. Duvido é que lá fiquem durante muito tempo.

E o que acham de os colocar em saquinhos para oferecer no Natal?

Não deixem de experimentar, de preferência com a ajuda das crianças que vivem esta quadra com tanta emoção.

Veja o vídeo desta receita

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tempo de preparação: 30 MINUTOS + TEMPO REFRIGERAÇÃO
dificuldade: fácil
rendimento: 24
Uma massa que se trabalha como plasticina. As crianças vão adorar ajudar a preparar estes biscoitos e divertir-se a comê-los.

Bengalas
de Natal

bengalas Destaque
Uma massa que se trabalha como plasticina. As crianças vão adorar ajudar a preparar estes biscoitos e divertir-se a comê-los.
tempo de preparação: 30 MINUTOS + TEMPO REFRIGERAÇÃO
dificuldade: fácil
rendimento: 24

Ingredientes:

  • 175 g de manteiga sem sal (à temperatura ambiente)
  • 200 g de açúcar
  • 1 a 2 colheres de chá de extracto de baunilha
  • 1 colher de chá de extracto de menta/hortelã (opcional)
  • 2 ovos
  • 100 g de farinha de amêndoa
  • 300 g de farinha T65 sem fermento
  • 1 colher de chá de fermento em pó
  • ¼ colher de chá de sal fino
  • corante vermelho q.b.

UTENSÍLIOS:

  • Batedeira com acessório de pá
  • Tabuleiros forrados com papel vegetal

Confecção:

  1. Na tigela da batedeira, com o acessório misturador em forma de pá, bata a manteiga e o açúcar até ficarem em creme.
  2. Reduza a velocidade e adicione os extractos e ovos, batendo até ser tudo absorvido, cerca de 1 minuto.
  3. Adicione as farinhas, sal e fermento em pó e misture tudo a baixa velocidade até a massa incorporar os secos.
  4. Divida a massa ao meio. Coloque uma das metades da massa na batedeira e junte umas gotas de corante vermelho, até atingir uma cor viva.
  5. Polvilhe a bancada com um pouco de farinha e amasse cada metade, separadamente, até que não cole às mãos. No caso da metade vermelha, a cor deve ficar uniforme.
  6. Envolva cada uma das massas em película aderente e coloque no frigorífico durante cerca de uma hora.
  7. Retire a massa do frio, deixe descansar 10 minutos.
  8. Forre dois tabuleiros com papel vegetal. Reserve.
  9. Faça bolinhas do tamanho de uma noz de ambas as massas. Estenda-as até ter um rolinho com cerca de 15 cm. Coloque a tira vermelha e a branca lado a lado e torça-as entre si. Curve uma das extremidades, para dar a forma de bengala.
  10. Coloque-as sobre o tabuleiro e leve de novo ao frio, enquanto o forno aquece até aos 200º C.
  11. Quando estiver quente, coloque os biscoitos no forno durante 8 minutos ou um ou dois minutos mais, dependendo do forno. Não devem dourar para não perderem cor. Devem ficar claros, com contraste de cores.
  12. Retire e deixe arrefecer sobre uma rede. Em alternativa, para biscoitos mais crocantes, desligue o forno, mantenha os biscoitos no interior, com a porta entreaberta, até arrefecer.

Notas:

  • Pode guardar a massa no frigorífico durante vários dias e moldá-la apenas no dia em que fizer os biscoitos.
  • Para fazer os torcidos é fundamental que a massa esteja bem fria.
  • Não deixe a massa escurecer no forno para não perder cor.
  • Para biscoitos mais crocantes deixe-os no forno desligado, com a porta entreaberta, até arrefecer.

Outras informações:

12 comentários para “Bengalas <br> de Natal”

  1. Boa noite, Clara!
    Espero que esteja tudo bem.
    Só uma questão: será possível substituir a farinha de amêndoa por outra? Se sim, tem alguma sugestão?
    Obrigada!

    1. Olá Catarina. Eu diria para usar apenas de trigo – não sei se na mesma quantidade da de amêndoa – mas comece por acrescentar menos e vai juntando mais até ver que a massa está no ponto.

  2. Olá Clara, continuo a experimentar as suas receitas 🙂 hoje vão ser os petit gâteau! Estamos muito longe da quadra natalícia mas achei que era uma óptima forma de aproximar a minha criança da cozinha fazer estas bolachinhas. Só que apesar de ficarem muito boas não deram para moldar. Quantidades e tipo de ingredientes foram tal qual os que descreve. Mas no inicio a massa estava muito mole e a pegar nos dedos, colava-se à tábua. Coloquei mais farinha e exagerei. Quando fui para moldar, a massa partia-se ao fazer os rolinhos. Ficaram com forma de areias muito saborosas 🙂 vou tentar não colocar tanta farinha na próxima tentativa porque ainda tenho outras 100 g de farinha de amêndoa. Alguma dica ou ideia que me ajude a perceber o que falhou?
    Será que se moesse miolo de amêndoa que ficaria menos fino que a farinha de compra isso iria ajudar? O que a Clara costuma usar? Obrigada e bom domingo

    1. Olá Elsa, não sei bem o que possa ter corrido mal, mas a amêndoa tem de estar em farinha, nunca mal triturada, porque dessa forma a massa fica mais mole. Terá usado margarina (Vaqueiro por exemplo) em vez de manteiga? Muitas pessoas fazem essa substituição e a massa tem um comportamento diferente porque margarina é mole, nunca endurece como a manteiga.

      1. Uso manteiga para tudo (e foi sem sal). Há anos que não compro margarina ou óleo vegetal (uso só azeite). Não faz mal. É insistir. Obrigada

          1. Boa noite Sra D^ Clara de sousa por acaso a senhora sabe uma receita de lampreia de ovos?
            Muitíssimo obrigada, adoro os seus seus ensinamentos

  3. Ola Clara. Um alerta para esta receita, não usar margarina vegetal ( usei alpro ) porque a massa não endurece e fica impossível de trabalhar. Obrigada Pless receitas que adoramos cá em casa (e arredores)

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